terça-feira, 24 de abril de 2018

O Menino do Pijama Listrado


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Data de lançamento: 12 de dezembro de 2008 (1h 30min)
Direção: Mark Herman
Elenco: Asa Butterfield, Vera Farmiga, David Thewlis
Gênero: Drama
Nacionalidades: EUA, Reino Unido
SINOPSE
Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista (David Tewlis) que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe (Vera Farmiga) para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel (Jack Scanlon), um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam.
 (Thriller do filme)
Resultado de imagem para o menino do pijama listrado (BRUNO)
Resultado de imagem para o menino do pijama listrado shmuel (SHMUEL)
Resultado de imagem para o menino do pijama listrado ELSA (ELSA)
Resultado de imagem para o menino do pijama listrado ELSA (GRETEL)
Resultado de imagem para o menino do pijama listrado ELSA (RALF)

ANÁLISE CRÍTICA

O nazismo consistia numa mistura de dogmas e preconceitos a respeito da pretensa superioridade da raça ariana. Os alemães acreditavam ser superiores a todos, sobretudo de judeus e o filme O menino do Pijama Listrado mostra claramente isso.
ATENÇÃO: A ordem cronológica pode não seguir a mesma do filme, já que analisaremos o filme por partes!

O início de tudo
No começo do filme, um soldado nazista assume um cargo importante em um campo de concentração e é obrigado a se mudar com sua mulher, Elsa, e seus filhos, Bruno (personagem principal) e Gretel, para uma casa isolada, perto do campo de concentração, na Polônia. Logo que se mudam, Bruno não mostra nenhuma felicidade ao conhecer o novo lar, já que teve de abandonar seus amigos na sua cidade natal, Berlim. 
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Certo momento, Bruno avista da janela de seu quarto o confinamento militar. Por não entender o contexto em que vivia, ele acaba achando que se trata de uma fazenda onde somente os judeus trabalham.
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A família alemã
Uma coisa importante a se destacar, são as características da família de Bruno:
Comandante Ralf: soldado nazista, pai de Bruno e Gretel, autoritário, e, em algumas cenas, mostra ser muito agressivo. É um homem alto, branco, magro, têm cabelos castanhos e olhos azuis.
Elsa: esposa de Ralf, mãe de Bruno e Gretel. É uma pessoa compreensiva e se preocupa demais com seus filhos. É uma mulher alta, branca, magra, têm cabelos castanhos e olhos azuis.
Gretel: irmã de Bruno. Ao longo do filme, mostra sua adoração pelo Nazismo e sua raiva pelos judeus. É uma menina branca, magra, têm cabelos loiros e olhos azuis.
Bruno: possui uma certa ingenuidade. É um menino branco, magro, têm cabelos castanhos e olhos azuis.

Observem que todos se adequam ao padrão da “raça ariana”.

O conflito
Pavel era um senhor judeu que trabalha na casa que, em uma cena do filme, faz curativos em Bruno após cair de seu balanço. Em um jantar em que o avô de Bruno estava presente, o tenente Kloter fora convidado, porém, Pavel deixa cair vinho na roupa de Kloter, e este, dá uma surra no idoso (e posteriormente, mata o judeu). Ralf, o avô e Gretel não demonstram nenhuma expressão de preocupação ou pena. Bem diferente de Elsa e Bruno, que expressam sua indignação.
Em certo momento, Bruno decide sair escondido para visitar a “fazenda”. Quando chega lá, se depara com uma grade elétrica e do outro lado da grade, avista um menino judeu, Shmuel. Os dois conversam e logo viram amigos. Bruno pergunta sobre a roupa que Shmuel usava, achando que se tratava de um pijama e os números colados no “pijama” faziam parte de uma brincadeira. Shmuel não tem muito tempo para explicar, pois soa um alarme e ele parte em direção aos soldados. Eles têm diversos “encontros”, inclusive, Bruno leva comida para Shmuel e alguns brinquedos. (Essas cenas mostram a ingenuidade de ambos os lados: Bruno tenta entender o que acontecia naquele território e Shmuel não tinha noção da crueldade que os soldados faziam com os demais judeus.)
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Como não havia nenhuma escola próxima à casa de Bruno, o comandante Ralf decidiu contratar um tutor para ensinar seus filhos. Esse tutor mostra diversos livros que falam sobre o Nazismo, com histórias distorcidas que colocam os judeus como culpados de tudo de ruim que aconteceu na Alemanha. Porém, Bruno não demonstra muito interesse, já que seus livros favoritos são sobre aventuras. Em contrapartida, Gretel demonstra um certo fascínio pela ideologia nazista e recorta diversas fotos de Hitler em jornais e prega no seu quarto.
Uma coisa que é de extrema importância destacar é o fato de que, no filme, soldados nazistas mostram um vídeo sobre o campo de concentração. Nesse vídeo, aquela área é chamada de “Campo de Trabalho” e realiza diversas “atividades” com os judeus, como agricultura, música, futebol, brincadeiras para as crianças, etc. Mostra todos os judeus felizes, sorrindo e cantando. Provavelmente, esse vídeo era mostrado para a população alemã e para os líderes contrários ao Nazismo para que não interferissem no plano de extermínio.

Situação final
Uma fumaça se espalhava pelos céus com um certo odor. O Tenente Kloter diz para Elsa “eles cheiram ainda pior quando queimam”, levando a conclusão que queimavam os judeus no campo de concentração. Ela discute com Ralf (dá para perceber que ela não era a favor do que estavam fazendo). A avó de Bruno morre em um bombardeio em Berlim (não há muitos detalhes sobre o incidente).
Depois de muitas discussões, Ralf decide mandar Bruno e Gretel para casa de uns parentes. Bruno decide então se despedir de Shmuel e vai ao seu encontro. Quando se veem, Shmuel diz que seu pai está desaparecido. Bruno decide ajudar Shmuel e para isso, ele precisaria entrar no campo de concentração. Como ele faria isso? Se disfarçando de judeu! Shmuel empresta alguns “pijamas” (uniformes listrados). Bruno cava um buraco e consegue atravessar a grade e os dois começam a vasculhar as áreas do campo. Bruno nota que o vídeo mostrado pelos nazistas não condizia com que acontecia lá. Muitos judeus se encontravam amontoados, com fome, muito magros, alguns muito doentes. Para azar de Shmuel e Bruno, ao entrarem em um “galpão” cheio de judeus, os soldados entram nesse galpão também e ordenam que todos ali presentes formem uma fila para irem para um local. 
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Ao chegar no tal local, os nazistas mandam todos tirarem as roupas e entrarem numa câmara. Todos entram. Estava muito apertado. Consegue-se ouvir múrmuros: “É um banho coletivo?”, “Acho que vão nos matar”.
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Fecha-se a câmara e um soldado derrama um gás tóxico por um tubo, matando todas aquelas pessoas, inclusive Shmuel e Bruno!
Elsa, Gretel e o comandante Ralf notam a ausência de Bruno e decidem procurar por ele. 
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Seguindo o caminho que Bruno fazia, eles logo percebem que ele havia entrado no campo de concentração. Ralf até tenta entrar no campo, procura pelas diversas áreas, mas, não pôde fazer nada, já que Bruno estava morto.
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Considerações finais
Ao longo do filme é possível notar símbolos nazistas, os uniformes dos soldados nazistas e os uniformes que os judeus usavam. É possível afirmar que os nazistas não possuíam nenhum pingo de compaixão (várias cenas do filme mostram isso). Eles não estavam lidando com monstros e, sim, pessoas! Como um ser humano pode matar outro pelo só para mostrar ser “superior”? Ninguém é melhor que ninguém! O Nazismo é a mancha da história da humanidade, é a mais pura vergonha! É lamentável que ainda, em pleno século XXI, exista pessoas que apoiem as ideologias nazistas e pregam o ódio na sociedade.


sábado, 14 de abril de 2018

Política

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O que é política?

Política é a ciência da governança de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público.
A política se insere em todos os aspectos da vida humana. O terrorismo, o aquecimento global, a diminuição da biodiversidade, a inserção social de imigrantes no país, a melhoria da qualidade de vida dos idosos, o aumento da inclusão social, são todas situações que dependem de decisões de ordem eminentemente política. Nesse contexto, podemos afirmar que muitos problemas, antes de serem sociais, culturais, ou ambientais, são essencialmente políticos, pois dependem de decisões tomadas, geralmente, no âmbito dos Estados.
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O que é poder?


O poder pode ser descrito como uma característica pessoal, uma força intangível nas organizações que consiste na capacidade e potencial de uma pessoa ou departamento de influenciar outras pessoas da organização, com o objetivo de alcançar resultados definidos pelos que o detêm.

Dentro do comportamento organizacional uma pessoa pode influenciar ou dominar a outra. Essa característica de poder organizacional caracteriza-se por cinco formas diferentes:


1. Poder legítimo: autoridade atribuída pela empresa ao cargo formal;

2. Poder de premiação: capacidade de conferir recompensas;

3. Poder coercitivo: autoridade de punir ou recomendar punições;
4. Poder de conhecimento: deriva do maior conhecimento ou capacidade de uma pessoa para execução de uma atividade;
5. Poder de referência: características pessoais que fazem com que os gerentes sejam admirados, respeitados, fazendo com que seus colaboradores sintam-se orgulhosos e desejem ser como eles.


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Estado e Governo


A palavra Estado, grafada com inicial maiúscula, é uma forma organizacional cujo significado é de natureza política. É uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada.

As funções tradicionais do Estado englobam três domínios: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário. Numa nação, o Estado desempenha funções políticas, sociais e econômicas.

Governo é a autoridade governante de uma nação ou unidade política, que tem como finalidade regrar e organizar a sociedade.

O tamanho do governo vai variar de acordo com o tamanho do Estado, podendo ser ele local, regional e nacional.

O governo é a instância máxima de administração executiva, geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação. Um governo pode ser formado por dirigentes executivos do Estado ou ministros.

O que podemos entender por Estado é unidade administrativa de um território, ou seja, não existe Estado sem território. O Estado é formado pelo conjunto de instituições públicas que representam, organizam e atendem os anseios da população que habita seu território. Entre essas instituições podemos citar o Governo, as escolas, os hospitais públicos, as forças armadas e entre outras.
Já o Governo seria apenas uma das instituições que compõe o Estado e tem a função de administra-lo. Os governos são transitórios e apresentam diferentes formas, enquanto os Estados são permanentes.


Formas de Governo

Presidencialismo

Esse tipo de sistema de governo só é utilizado em república. Nele, o Presidente da República é chefe de estado e também chefe de governo, portanto tem plena responsabilidade política e muitas atribuições. O mesmo é eleito pelo povo de maneira direta ou indireta.
Tem mandato temporário, previsto na Constituição. O Presidente é pessoa jurídica de direito público externo, isto é, em relação a Países estrangeiros. É ainda o chefe da Administração pública, ou seja, pessoa jurídica de direito público interno, ou seja, em relação ao próprio país. Ele não depende da confiança do Poder Legislativo.
O poder executivo é exercido, nesse caso, pelo Presidente da República, auxiliado pelos ministros de estado que são escolhidos pelo próprio presidente. Esse tipo de sistema é adotado, por exemplo, no Brasil, nos EUA e no México.
Podemos destacar, ainda, no sistema presidencialista, características como:

  • Os ministros de Estado são escolhidos pelo presidente, e não tem tantas responsabilidades ou tanta autonomia como teriam em um sistema parlamentarista, eles cumprem apenas o papel de auxiliares do Presidente da República, o qual tem a liberdade de nomeá-los e de exonerá-los a qualquer tempo, dependendo de sua própria decisão. Apesar disso, cada ministro atua como se fosse um chefe de um grande departamento administrativo, tendo assim, grandes responsabilidades no bom andamento da administração do País.
  • O plano de governo é apresentado pelo presidente durante a campanha eleitoral ao povo, e a concretização desse plano depende única e exclusivamente da decisão e administração do Presidente da República, o qual opta por executá-lo ou não, sem ter que dar qualquer satisfação a qualquer outro poder, exceto a prestação de contas financeiras ou orçamentárias.
  • O poder legislativo não constitui verdadeiramente um parlamento, já que seus membros são eleitos pelo povo e tem mandato temporário, fixado antes mesmo de assumirem seus cargos. É constituído, no caso do Brasil, pelo Congresso Nacional, pelas Assembleias Legislativas, pela Câmara Distrital e pelas Câmaras de Vereadores.
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República Constitucional

Uma república constitucional é um Estado onde o chefe de Estado e e outros funcionários são representantes do povo e devem governar de acordo com a atual lei constitucional que limita o poder do governo sobre os cidadãos.

Em uma república constitucional os poderes executivo, legislativo e judiciário são separados em ramos distintos e com a vontade da maioria da população é temperado pela proteção dos direitos individuais de modo que nenhum indivíduo ou grupo tem poder absoluto.
O fato de existir uma Constituição que limita o poder do governo faz o Estado constitucional. Que a chefe(s) de Estado e de outros funcionários são escolhidos por eleição, ao invés de herdar as suas posições, e que suas decisões estão sujeitas a revisão judicial torna um Estado republicano.

República Federal


A República é uma forma de organização do Estado em que a autoridade máxima cumpre funções durante um tempo determinado e é escolhida pelos cidadãos que moram no estado em questão, seja de modo direto ou através do parlamento, cujos membros, vale destacar, também são escolhidos pelo povo.

No entanto, a República Federal, também chamada de Federação ou Estado Federal, significa um grupo institucionalizado de entidades sociais relativamente autônomas composta por divisões territoriais que se autogovernam e as quais lhes são atribuídos diversos tipos de denominação, como estado, província, região, entre as mais recorrentes. Embora gozem de maior ou menor autonomia, apresentam faculdades de governo ou de legislação sobre determinados tópicos e que são diferentes das que correspondem ao governo da República Federal, normalmente apresentam um sistema político republicano, apesar de existir algumas exceções como as formas monárquicas.


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(Vídeo esclarecendo a diferença entre Estado e Poder)

Analfabeto político

“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais”. (Bertolt Bretch)
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1 - Quando fica evidente o uso do analfabeto político pelos detentores do poder?
A situação fica mais evidente no período de eleição, quando grande parte da população não sabe votar e acabam vendendo seus votos. As pessoas tem se mostrado totalmente desinteressadas quando o assunto é política e não procuram saber sobre seu candidato.

Os políticos não querem e não pretendem mudar essa situação, pois teriam mais vantagens usando a população ingênua para conseguir votos e continuarem no poder. 

2 - Qual deveria ser a postura ética ideal?
O analfabeto político deveria procurar se informar sobre o que está acontecendo ao seu redor, pesquisar as ideologias dos candidatos para que possa eleger um candidato que esteja apto para exercer o cargo político. Este representante é que tomará as decisões que afetará sua vida, como por exemplo, saúde, educação e segurança. É por causa da ignorância de eleitores que os políticos corruptos se elegem.

3 - Existem jovens na condição de analfabeto político atualmente?
Sim, pois a maioria dos jovens não possuem interesse na política, não sabem eleger e não buscam saber sobre os candidatos suas ideologias e suas propostas, simplesmente por não achar que seja um assunto atrativo.

4 - Como podemos reverter esse quadro?
O melhor local para diminuir os casos de analfabetos políticos é na escola. Nesse ambiente é possível realizar debates dinâmicos entre os jovens - algo "chamativo" para que desperte o interesse de todos. A conscientização é de extrema importância.

5 - Relate a participação dos jovens de sua comunidade na política.
1. Vanessa Almeida (idade: 20 anos) - “ É importante porque pelo que eu ouço na faculdade através disso os jovens conseguem descobrir os seus direitos e deveres. Porque não devemos correr atrás apenas do que nos interessa, mas também do dever que temos na sociedade, aquilo que vai nos fazer entender a política.”

2. Adriely Paiva ( idade: 20 anos) - “Creio eu, que a participação dos jovens politicamente tem que ser de uma forma que venham pensar no futuro, tipo projetos, ideias. Que seja algo que entre em desenvolvimento, investimento. Pois o jovens têm de sempre olha para frente, não pra trás. Algo relacionado a isto.”

3. Lucas Almeida (idade: 26 anos) - “A participação do jovem na política é de fundamental importância para o bom funcionamento da democracia. Hoje em dia nós vivemos uma situação extremamente politizada no país, onde diversos grupos têm pensamentos antagônicos, cada um tem um entendimento sobre um fato, uma matéria. Esse entendimento repercute muito nas redes sociais. No entanto, por mais interessante que seja o jovem ‘curtir’, ‘comentar’ ou até ‘compartilhar’ uma publicação, é muito mais interessante ele participar do destino do seu município, do seu estado, da sua nação, através do voto. Aliás, no instante em que um jovem de 16 anos vota, o peso da sua manifestação tem exatamente o mesmo valor do que o de qualquer outra pessoa. Todos são exatamente idênticos e iguais no dia da eleição. Entretanto, não podemos nos esquecer que por detrás deste jovem existem pessoas e/ou grupo de pessoas que fazem parte de sua vida, isto é, instituições sociais que exercem tamanha importância nesta fase da vida que necessita de cuidados especiais, entre elas, temos a família, a escola, a igreja etc. o jovem tem que além de simplesmente votar, cobrar de seus candidatos por resultados. Não podemos votar como mera obrigação, devemos votar consciente e principalmente analisar cada candidato para que nosso voto não seja jogado no lixo.”

4. Cecília Borges (idade:17 anos ) - “Aprender com os erros cometidos pelos mais velhos que estão exercendo cargos de prestígio político e lutar para mudar o que não está dando certo, para transformar e aprimorar a democracia existente em nosso país.”

5. Daniela Macedo (idade: 18 anos) - “Depende do ponto de vista, mas ao meu ver seria a influência do adulto político sobre o jovem comum da sociedade, alguns mentes fracas, outros não. Mente fraca vota qualquer ser, já o "forte" pensador, questiona e vota no que lhe convém melhor. Que faria alguns porcentos de mudanças!”

6. Gustavo Ferri (idade: 18 anos) - “Jovens têm uma cabeça mais "aberta" do que muitas pessoas e podem possuir idéias maravilhosas se trabalharmos bem elas, fora isso o jovem sabe como está dentro das escolas e faculdades por isso a nossa participação lá é de extrema importância, por mais que não o fazemos.”

7. Gabriela Calazans (idade: 16 anos) - “Acho assim, que como somos o futuro da nossa nação, temos que ter uma base política e também um envolvimento dentro dessa área, para que quando chegar a nossa vez, tentar fazer a diferença e não só deixando como irrelevância.”


Referências

https://www.significados.com.br/governo/
https://www.significados.com.br/estado/
https://www.significados.com.br/politica/
https://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/142705400/a-politica-e-o-poder
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/poder-e-politica/32022
http://www.sohistoria.com.br/ef2/sistemasgoverno/
https://www.infoescola.com/formas-de-governo/presidencialismo/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_constitucional
http://queconceito.com.br/republica-federal
https://www.portalraizes.com/o-analfabeto-politico-uma-reflexao-bastante-atual-de-bertolt-brecht/

Até o Último Homem

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O filme, baseado em fatos reais, mostra como a vida de várias pessoas podem mudar com a guerra. De repente, jovens são obrigados a deixar seus familiares e amigos e, estes, rezam para os que foram para o combate, não sejam mortos.
A história de Desmond (protagonista do filme) é retratada de forma bastante realista e pode-se observar como era sua infância e vida antes da guerra, os problemas na família, como conheceu sua noiva, seu comportamento, sua personalidade e seu sofrimento. Ele era cristão e sua vida no batalhão não era nada fácil, pois ele se recusava a tocar em uma arma e é visto como covarde pelos seus companheiros. Mas consegue permissão (com a ajuda de seu pai) para ir para guerra como socorrista e assim respeitando seus princípios.
Quando a guerra chega ao ápice, o filme retrata o desespero, angústia, mortes e no meio de tudo aquilo Desmond se encontra desarmado, mas em certos momentos acaba ganhando cobertura de alguns soldados. Desmond mostra que daria sua vida para ajudar seus companheiros.
Pode-se ver claramente no filme um patriotismo exagerado e talvez um possível nacionalismo, que faz com que todos os homens se sintam obrigados a se alistar e participar da guerra defendendo o seu povo.  É possível notar que as cenas da guerra, retratadas no filme, são angustiantes e, nos faz “sentir” como é estar em uma guerra. O jeito como Desmond se comporta ao longo da história, não mudando sua opinião, caráter e ajudando outras pessoas, nos traz uma profunda reflexão.

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(Desmond - o soldado socorrista)
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